FREDERICO

Pedro era uma garotinho muito Pobre que vivia com sua família numa pequena casa de madeira, sem nenhum conforto. O que seu pai ganhava na humilde profissão de lenhador, mal dava pra comprar alimentos para a família, que, algumas vezes, chegava até a passar fome.
Mas Havia uma coisa que era especialmente triste para Pedro. Ele nunca havia ganho um brinquedo! Já estava na escola e cada vez que um de seus colegas lhe mostravam um brinquedo novo, mais infeliz ele se sentia.
Seu Pai percebia isso e sofria muito por saber que nunca lhe sobraria dinheiro para satisfazer o desejo do filho. E pensava numa forma de agradá-lo.



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O aniversário de Pedro se aproximava, quando seu pai teve uma idéia. Sem demora começou a pô-la em prática. Escolheu um bom pedaço de madeira, e a noite, quando o menino já havia se deitado, pegou algumas ferramentas e começou a fazer um pião. Trabalhando assim, um pouquinho cada noite, na véspera do aniversário o brinquedo estava prontinho. Ansioso por ver a reação do filho, colocou o pião numa prateleira e foi se deitar.



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No dia seguinte bem cedo, Pedro se levantou e como de costume, foi pegar sua cenca para o café. Qual não foi sua surpresa ao ver aquele pião ao lado da caneca. E, quase não pode conter um grito de alegria Quando ouviu de seu pai aquelas duas palavras mágicas: "É SEU"
Engoliu num instante o seu café e saiu correndo para o Quintal apertando fortemente o seu primeiro brinquedo. Aquele era sem duvida um dia muito especial em sua vida
Virando e revirando nas mãos o precioso presente, Pedro diza _ Você vai se chamar FREDERIDCO. Eu vou arranjar algumas tintas emprestadas com os meninos da escola e vou pintá-lo. Você vai ser o pião mais bonito e mais alegre que já existiu, e eu lhe prometo - você vai ser sempre o meu melhor amigo!


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Naquela mesma tarde , FREDERICO já estava transformado. Pedro Pintou com uma carinha sorridente, e até um chapeuzinho ele ganhou.
Que tal???? Vocês não acham que ele ficou realmente muito Bonito ????????
Como Pedro se sentia feliz com seu novo amiguinho!


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Passavam a maior parte do Tempo brincando juntos. Quando Pedro ia á escola Fredirico ia dentro da sacola, e era dificil para ele ficar tanto tempo, quietinho enquanto seu dono assistia as aulas. Mal chegava em casa o menino almoçava, fazia seus deveres e lá iam os dois felizes, a brincar pelo quintal.
Certo dia o pai de Pedro disse a família que dentro de algum tempo eles teriam que se mudar. Os dois logo começaram a imaginar, com curiosidade, como seria a nova casa. Será que haveria bastante espaço para eles brincarem???
Começou finalmente o grande dia. Um amigo se prontificou a levar a pequena mudança em seu velho caminhão. Pedro e Frederico vibraram enquanto tudo era preparado. Nunca tinham andado de caminhão e esta seria certamente uma grande aventura.
Pedro ia tão entretido, vendo tantas coisas novas e imaginando como seria sua vida na nova casa, que.....




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.........Nem percebeu quando, num solavanco que o caminhão deu por causa de uma valeta, Frederico...foi jogado longe. Ninguem notou o que havia acontecdio e continuaram o seu caminho. Na Estrada, cheia de poeira, bem pra trás, com desespero, Frederico procurava rodar com todas as suas forças em direção do caminhão, tentando alcançá-lo.
Durante alguns dias, o pião com grande esforço procurou ir ao encontro do menino. Mas logo suas forças chegaram ao fim e ele parou, cansado, chorando, e sem mais esperança de rever seu grande amigo.



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Veio o Sol, veio a chuva, e Frederico ia ficando cada vez mais feio: a tinta desbotou, poeira e lama o cobriram. Chegou um dia em que mesmo que algum menino passasse por ali, não notaria que aquilo havia sido um pião tão bonito.
E Pedro???? vocês seriam capazes de imaginar como ele se sentia?? Que Tristeza Logo que chegaram na nova casa, ele procurou o pião. A principio pensou que estivesse caído entre a mudança. Mas depois de procurar muito e chegar a triste conclusão de que seu maior amigo estava perdido, passou a ser o menino mais infeliz do mundo.
Passava os dias pelas redondezas, procurando sem parar o seu brinquedo tão querido. Em Vão seu pai tentava consolá-lo, prometendo fazer um pião novo. Não! Isso ele não queria! Nenhum pião do mundo, por mais bonito que fosse, podia substituir Frederico! e assim se passou muito tempo.
Numa segunda-feira, quando Pedro chegou da escola, sua mãe pediu que ele fosse pegar lenha no depósito para ela terminar o almoço. O menino prontamente obedeceu...
Quando já estava com um bom feixe de lenha, correu para o fogão e começou a jogar no fogo aos pedaços de madeira.
As chamas começavam a crescer....quando ...derrepente...no meio do fogooo....



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..........o menino viu algo que lhe era bastante familiar. Sim, não havia duvida! Era Frederico mesmo que ali estava.
Pedro não hesitou . Enfiou a mão no meio das chamas e puxou o pião para fora do fogo. Sua mão ficou bem ferida e doía terrivelmente, mas como Pedro estava Feliz!!!!! Conseguira Salvar o Seu amiguinho. A mãe ouvindo os gritos do menino, correu para socorre-lo, e logo a mão estava bem enfaixada.



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Depois de alguns dias que custaram muito a passar, Pedro, apesar de ainda estar com a mão enfaixada, já podia movê-la quase normalemente. E então, com grande habilitade pegou um canivete e algumas tintas (e com a eficiente ajuda do papai), deu nova vida ao FREDERICO. Em pouco tempo ele era um pião novinho, muito muito bonito.
Aquelas faixas que tiveram que permanecer muito tempo, e depois, uma grande cicatriz, lembravam sempre a Frederico o grande amor que Pedro Sentia por ele e faziam-no compreender o quanto havia custado a sua salvação.
Quanta gratidão ele sentia por seu grande amigo! E como o amava També!....


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Você sabia que ...por amar muito a você e a mim, alguem teve Suas mãos muito feridas???
A Bíblia diz que "o salário do pecado é a morte". Quando você mente, briga, desobedece, diz nomes feios, está pecando . E por isso, merece a morte eterna, a separação para sempre de Deus. Mas Ele o Ama tanto, que mandou Seu Filho, o Senhor Jesus para vir á terra e morrer no seu lugar ( e também no meu lugar). Grandes pregos atravessaram Suas mãos quando foi pregado na Cruz . Ele sogreu muito por você e por mim. Depois de tres dias, ressucitou, e agora está no céu, junto com o Pai preparando um lar maravilhoso para todos quantos o aceitrem como seu salvador. Um dia dentro em breve, Ele virá buscar-nos para vivermos para sempre com Ele. Onde não há nem tristeza, nem miséria, nem doença. E então.... nós poderemos ver as Suas mãos com cincatrizes profundas. Mãos que foram feridas por sua e por minha causa.
E assim como Pedro deu nova vida a FREDERICO, se você aceita o Senhor Jesus como Salvador, receberá dEle também uma nova Vida já aqui na Terra - seu coração será limpo de todo o pecado e você será verdadeiramente feliz.
VOCÊ QUER ACEITÁ-LO AGORA ?????
Abaixe sua cabeça em oração . E você que não recebeu a Jesus como Salvador, poderá fazê-lo neste momento, dizendo com suas proprias palavras que quer que Jesus venha morar em seu coração e que o aceita como unico e suficiente Salvador.
E você que já aceitou a Jesus...tem agradecido ao Senhor por tão grande salvação??? Tem demonstrado a Ele através de sua vida diária o quanto O Ama???
Eu espero que sim....
....amiguinhos um Grande Beijo e até a Próxima historinha com a Tia Kátia....
.......Tia Kátia.........

HISTORIA PARA O NATAL


HISTÓRIA PARA O NATAL 


só não faz quem não quer................
....OS TRÊS PRESENTES 

Material:
● Você vai precisar de 3 caixas de papelão (30x20) ou outro tamanho que tiver;
● Jesus bebê na manjedoura;
● Cruz de madeira;
● Coração de bexiga;
● Papel de presente.
Como montar:
Coloque os objetos dentro de cada caixa e faça um embrulho bem bonito, que chame a atenção.
Depois comece a falar que na época do natal muitos trocam presentes, esta é uma atividade muito
comum. Fale dos presente que estão na mesa e inicie as aplicações
1 – O primeiro presente foi Deus quem te deu, é o melhor presente que alguém pode dar (abra a
caixa com suspense) mostre Jesus na manjedoura, conte a história do nascimento de Cristo e
finalize lendo João 3.16.
2 – O segundo presente foi Jesus quem te deu, é algo que eu tenho certeza que ninguém te daria
(abra a caixa ) mostre a cruz, Ele deu sua própria vida. Conte a história da crucificação de Cristo e
finalize lendo I Coríntios 15.34
4 – O terceiro presente é seu, este é você quem deve dar a Deus (abra a caixa) mostre o coração.
Deus quer o teu coração, entregue a Ele e se torne filho de Deus (João 1.12)





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A história dá-nos os anos de 6 ou 5 aC como data provável do nascimento de Jesus. O fato de o Senhor ter nascido AC, se deve a um erro de cálculo. Dionysius Exiguus, um monge Romano do séc. VI, falhou no cálculo dos anos da sua era Cristã. Ele colocou o nascimento de Cristo pelo menos 5 ou 6 anos tarde demais. Devido a este fator a data de nascimento deve ser 5 ou 6 a.C.

Jesus nasceu em 25 de dezembro? Pouco provável. O inverno era chuvoso e gelado na Judéia no mês de dezembro. É improvável que os pastores passassem uma noite de dezembro em campo aberto. Mas, provavelmente o nascimento do Senhor tenha ocorrido na primavera, época, quando as noites são frescas e os pastores ficam acordados apascentando as ovelhas nos campos.

Natal, a origem:
A celebração do Natal antecede o cristianismo em cerca de 2000 anos. Tudo começou com um antigo festival mesopotâmico que simbolizava a passagem de um ano para outro, o Zagmuk. Para os mesopotâmios, o Ano Novo representava uma grande crise. Devido à chegada do inverno, eles acreditavam que os monstros do caos enfureciam-se e Marduk, seu principal deus, precisava derrotá-los para preservar a continuidade da vida na Terra. O festival de Ano Novo, que durava 12 dias, era realizado para ajudar Marduk em sua batalha. A tradição dizia que o rei devia morrer no fim do ano para, ao lado de Marduk, ajudá-lo em sua luta. Para poupar o rei, um criminoso era vestido com suas roupas e tratado com todos os privilégios do monarca, sendo morto e levando todos os pecados do povo consigo. Assim, a ordem era restabelecida. Um ritual semelhante era realizado pelos persas e babilônios. Chamado de Sacae, a versão também contava com escravos tomando lugar de seus mestres.
A Mesopotâmia inspirou a cultura de muitos povos, como os gregos, que englobaram as raízes do festival, celebrando a luta de Zeus contra o titã Cronos. Mais tarde, através da Grécia, o costume alcançou os romanos, sendo absorvido pelo festival chamado Saturnalia (em homenagem a Saturno). A festa começava no dia 17 de dezembro e ia até o 1º de janeiro, comemorando o solstício do inverno. De acordo com seus cálculos, o dia 25 era a data em que o Sol se encontrava mais fraco, porém pronto para recomeçar a crescer e trazer vida às coisas da Terra.
Durante a data, que acabou conhecida como o Dia do Nascimento do Sol Invicto, as escolas eram fechadas e ninguém trabalhava, eram realizadas festas nas ruas, grandes jantares eram oferecidos aos amigos e árvores verdes - ornamentadas com galhos de loureiros e iluminadas por muitas velas - enfeitavam as salas para espantar os maus espíritos da escuridão. Os mesmos objetos eram usados para presentear uns aos outros.
Apenas após a cristianização do Império Romano, o 25 de dezembro passou a ser a celebração do nascimento de Cristo. A maior parte dos historiadores afirma que o primeiro Natal como conhecemos hoje foi celebrado no ano 336 d.C.. A troca de presentes passou a simbolizar as ofertas feitas pelos três reis magos ao menino Jesus, assim como outros rituais também foram adaptados e cristianizados.

A prática de trocar presente era, segundo nos informa Tertuliano, parte da saturnália. Não há nada de errado em dar presente; os israelitas davam presentes uns aos outros em tempos de celebração (Et 9:22). Mas alguns têm procurado ligar os presentes de natal com aqueles que Jesus recebeu dos magos, porém, não há qualquer correspondência entre as duas situações.

As origens dos símbolos natalinos (renas, trenó, duendes, arvores, presentes, etc.) são seculares e possuem como fundamento, diversas lendas pagãs; representavam a forma das religiões não cristãs cultuarem suas divindades.

“Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice com machado; com prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam, para que não oscile” (Jr 10:3,4).

Papai Noel, a origem:
A crença no Papai Noel, tem origem na Igreja Católica, como uma homenagem prestada ao padre Saint Claus, que conforme relatos, em data próxima ao natal, distribuía entre a população presente. Inclusive, nos Estados Unidos, o Papai Noel é conhecido por: “Santa Claus”.O bom velhinho, sutilmente toma para si, atributos exclusivos do Todo Poderoso, por exemplo:

a) Onisciência – Conhece cada criança e seu comportamento. E poderosamente conhece o pedido de cada uma.
b) Onipresença – Numa única hora, consegue estar em todos os lugares, na difícil missão de descer pela chaminé e deixar o presente.
c) Onipotência – Tem poder para Julgar , fazer renas voarem e ainda para controlar o tempo.
d) Eternidade - É sempre o mesmo por séculos.

Este bom velhinho, na verdade é o inimigo disfarçado e com a sua astúcia vem minando e destruindo espiritualmente a humanidade.

Árvore de Natal, a origem:
A origem da árvore de Natal é mais antiga que o próprio nascimento de Jesus Cristo, ficando entre o segundo e o terceiro milênio A.C.. Naquela época, uma grande variedade de povos indo-europeus que estavam se expandindo pela Europa e Ásia consideravam as árvores uma expressão da energia de fertilidade da Mãe Natureza, por isso lhes rendiam culto.
O carvalho foi, em muitos casos, considerado a rainha das árvores. No inverno, quando suas folhas caíam, os povos antigos costumavam colocar diferentes enfeites nele para atrair o espírito da natureza, que se pensava que havia fugido.
A árvore de Natal moderna surgiu na Alemanha e suas primeiras referências datam do século 16. Foi a partir do século 19 que a tradição chegou à Inglaterra, França, Estados Unidos, Porto Rico e depois, já no século 20, virou tradição na Espanha e na maioria da América Latina.
“A árvore de natal tem suas origens no paganismo. Segundo uma fábula babilônica, um pinheiro renasceu de um antigo tronco morto. O novo pinheiro simbolizava que Ninrode tinha vindo a viver novamente em Tamuz. Entre os druidas o carvalho era sagrado. Entre os egípcios era a palmeira, e em Roma era o abeto, que era decorado com cerejas negras durante a saturnália. O deus escandinavo odim era crido como um que dava presentes especiais na época de natal àqueles que se aproximassem de seu abeto sagrado. Em inúmeras passagens bíblicas a árvore é associada à idolatria e a adoração falsa:"Porque também os de Judá edificaram altos, estátuas, colunas e Postes-ídolo no alto de todos os elevados outeiros, e debaixo de todas as árvores verdes” (1Rs 14:23). ‘Não estabelecerá Postes-ídolo, plantando qualquer árvore junto ao altar do Senhor teu Deus que fizeres para ti” (Dt.16:21). Portanto a árvore de natal recapitula a idéia da adoração de árvore, sendo que castanhas e bolas simbolizam o sol.

Presépio, a origem:
As esculturas e quadros que enfeitavam os templos para ensinar os fiéis, além das representações teatrais semilitúrgicas que aconteciam durante a missa de Natal serviram de inspiração para que se criasse o presépio, que hoje é uma tradição na Itália, na Espanha, na França, no Tirol austríaco, na Alemanha, na República Checa, na América Latina e nos Estados Unidos.
A tradição católica diz que o presépio surgiu no século 13, quando São Francisco de Assis quis celebrar um Natal o mais realista possível e, com a permissão do papa, montou um presépio de palha, com uma imagem do Menino Jesus, um boi e um jumento vivos perto dela. Nesse cenário foi celebrada em 1223 a missa de Natal. O sucesso dessa representação do presépio foi tanta que rapidamente se estendeu por toda a Itália. Logo se introduziu nas casas nobres européias e de lá foi descendo até as classes mais pobres.
Na Espanha, a tradição chegou pela mão do monarca Carlos III, que a importou de Nápoles no século 18. Sua popularidade nos lares espanhóis e latino-americanos se estendeu ao longo do século 19 e na França não o fez até inícios do século 20.

Enfeites de Natal, o significado:
As bolas e estrelas que enfeitam a árvore de Natal representam as primitivas pedras, maçãs ou outros elementos que no passado enfeitavam o carvalho precursor da atual árvore de Natal. Cada um desses enfeites tem em si um significado.
Antes de que fossem substituídas por lâmpadas elétricas coloridas, as velas eram enfeites comuns nas árvores e simbolizam a purificação, com a chama sendo acesa como a representação de Cristo, a luz do mundo. As ferraduras são um clássico amuleto que atrai a boa sorte.
As habituais pinhas se utilizam como um símbolo da imortalidade e os sininhos como mostra do júbilo natalino. As maçãs e as bolas de cores, sua mais tradicional variante, desenvolvidas pelos sopradores de vidro da Boêmia do século 18, são signos que atraem de abundância.
Finalmente, as estrelas anunciam os desígnios de Deus. Segundo conta a Bíblia, cada estrela tem um anjo que vela por ela, crença que suporta a antiga idéia de que cada uma das que povoa o firmamento é em si mesma um anjo. A que se põe no alto da árvore de Natal refere-se à de Belém.

Missa do Galo, a origem:
É com o nome de Missa do Galo que se conhece a missa celebrada na noite de Natal. Sua denominação provém de uma fábula que afirma que foi esse animal o primeiro a presenciar o nascimento de Jesus, ficando encarregado de anunciá-lo ao mundo. Até o começo do século 20 era costume que a meia-noite fosse anunciada dentro do templo por um canto de galo, real ou simulado.
Essa missa apareceu no século 5 e, a partir da Idade Média, transformou-se em uma celebração jubilosa longe do caráter solene com que hoje a conhecemos. Até princípios do século 20, perdurou o costume de reservar aos pastores congregados ali o privilégio de serem os primeiros a adorarem o Menino Jesus. Durante a adoração, as mulheres depositavam doces caseiros, que logo trocavam por pão bento ou Pão de Natal.
Era também costume reservar um pedaço deste pão como amuleto, ao qual só se podia recorrer em caso de doença grave. Outra tradição que perdurou é a de estrear nessa noite uma peça de roupa com a qual se afastava o demônio.
Em algumas regiões, esta missa se celebra durante as primeiras horas do dia. Na maioria dos países da América de língua espanhola é tradição que toda a família acuda a ela unida e para os panamenhos é o momento mais importante das festas.

Esta palavra é direcionada aos “cristãos evangélicos”:
Irmãos, é inadmissível a existência dos símbolos natalinos (árvores, enfeites; coroas; Papai Noel; presépios; anjos; etc.) em nossos lares. São oriundos do paganismo e ou catolicismo e destoam profundamente dos ensinos expressos na Bíblia. Todos os nossos atos devem visar à honra e a glória de nosso Mestre, a entrada dos símbolos natalinos em nossas casas nos afasta da verdade divina.

Como devemos ver o natal?
Encare o natal como uma “data simbólica”, mundialmente aceita em comemoração ao nascimento do Senhor Jesus e apenas isto!
Não participe dos costumes e práticas comuns àqueles que continuam a andar conforme seus próprios impulsos, na ignorância espiritual.

Em nossos dias o natal, de certa forma, continua representando uma festa pagã, declaradamente dedicada ao consumismo, para alegria do comércio.

Quanto às crianças, é urgente ensiná-las que tudo isto é uma prática comum às demais religiões, não aconselhável aos seguidores das verdades expressas na Bíblia, não é uma fonte de bênção para nossa vida. Cultivar a idéia da existência do Papai Noel, certamente é loucura diante do Eterno. E, não procure justificativas para manter viva em seu lar ou igreja as tradições natalinas. Lembre-se, que todas as práticas pagãs são contrárias aos princípios do Senhor, inclusive, as adaptadas ao cristianismo.

Verdadeiramente, o dia de nosso Senhor Jesus, é aquele consagrado para servi-LO e honrá-LO. E isto quando é feito com o coração puro e santo, sobe diante do trono, como aroma suave e agradável.

Não devemos jamais nos esquecer que como cristãos verdadeiros somos ordenados a comemorar a morte de Cristo, sua ressurreição e sua vinda (1Co 11:25,26). Em nenhum lugar das Escrituras é ordenado aos cristãos que comemorassem o nascimento de Cristo. Talvez porque o nascimento de Cristo é um fato histórico aceito por todos os homens, é algo que ninguém se opõe. Não é assim porém com relação a sua ressurreição. Todos comemoram o nascimento de Cristo, mas somente os cristãos comemoram a sua ressurreição. Devemos ainda lembrar que acerca de Jesus, identificado na pessoa de Melquisedeque, se diz que era "...sem pai, sem mãe, sem genealogia; que não teve princípio de dias, nem fim de existência..." (Hb.7:3).

Em todos os períodos da história da cristandade uma minoria de líderes eclesiásticos tem se colocado contra a observância do natal. Uns ou mais fatores está relacionado a essa oposição: (1) uma rejeição da autoridade eclesiástica na sua tentativa de estabelecer dias oficiais de festas dos quais o natal é um; (2) uma objeção às bebidas, festas e imoralidade associadas às festividades do natal em todos os períodos da história; (3) as associações antigas e contínuas entre o natal e as idéias e práticas religiosas pagãs.

Amados do Senhor, é tempo de rejeitarmos todo e qualquer sincretismo no seio do Povo Eleito, fechando todas as brechas que o inimigo astutamente consegue abrir no coração da igreja; e para que isto aconteça passos de fé e desprendimento precisam ser dados, eliminando todo e qualquer canal, por mais belo que seja, idealizado pelo inimigo de nossas almas e empurrado como lixo para dentro das vidas.

Saiba adorar a Deus em "espírito e verdade!” ·

O homem está totalmente integrado ao meio em que vive, a conseqüência é a absorção de costumes e práticas comuns a todos; principalmente, quando se trata de uma comemoração tão "bela" e na qual as emoções vêem à tona. Verdadeiramente é muito difícil aceitarmos qualquer informação que vá de encontro a esta festividade, nossa tendência inicial é rejeitar tais ensinamentos, taxando-os de inconsistentes ou originado em mentes de "pessoas que querem ser santas demais". Mas é fato! Ao contrário do que muitos pensam o NATAL não é uma festa originalmente cristã. As fontes pesquisadas apresentam várias versões retratando o surgimento dos símbolos natalinos, porém, todos possuem um ponto em comum, a origem pagã! A introdução desta comemoração na igreja cristã surgiu no catolicismo, por volta do século IV, a idéia era "abafar” o paganismo, cristianizando com uma boa maquiagem as celebrações comuns aos povos pagãos.

A palavra natal em inglês é christmas, a união de duas palavras, christ e mass que significa missa de Cristo ou missa de natal.

O dia 25 de dezembro foi escolhido porque coincidia com os festivais pagãos que celebravam a: 1)saturnália e o 2) solstício de inverno, em adoração ao deus-sol 3) sol invictus. Este festival de inverno era chamado à natividade do sol. A festa solar do natalis invicti (natividade do sol inconquistado) era celebrada em 25 de dezembro.

A fim de justificar a celebração do natal muitos tentaram identificar os elementos pagãos com símbolos bíblicos. Jesus, por exemplo, foi identificado com o deus-sol. Tertuliano teve que assegurar que o sol não era o Deus dos cristãos, e Agostinho denunciou a identificação herética de Cristo com o sol.

Eu não sou contra a realização de cultos no dia 25 de dezembro. Devemos honrar o Senhor todos os dias do ano, inclusive, no dia simbolicamente dedicado ao Seu nascimento. Mas, sou profundamente contrário à importação de costumes e práticas sabidamente anti-bíblicas.